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free slots for tablets,Desfrute de Presentes Virtuais Sem Fim, Enquanto Explora o Mundo Dinâmico dos Jogos com a Acompanhante da Hostess Bonita, Que Torna Cada Momento Especial..A última faixa, da Imperatriz, é interpretada por Arthur Franco e Bruno Ribas. O samba homenageia o carnavalesco Arlindo Rodrigues. Arthur abre a faixa com uma saudação em homenagem à Luiz Pacheco Drummond, histórico presidente da escola, morto em 2020 - a mesma feita por Preto Joia na faixa da escola no álbum de 1994. A letra do samba foi escrita na primeira pessoa do singular como se fosse narrada por Arlindo Rodrigues. Os versos iniciais da obra denotam uma conversa entre Arlindo e a escola de samba Imperatriz Leopoldinense ("Eu ainda era menino à luz de um nobre destino / O dom de tocar corações... / E você era menina / Suspirando poesias entre versos e estações"). Em seguida, Arlindo segue narrando sua trajetória intercalada com a da Imperatriz. O samba faz referência à Fernando Pamplona, referido como o "grande professor". Foi Pamplona quem levou Arlindo do Teatro Municipal para o carnaval ("Quando a mão do grande professor / Nosso caminho em ouro enfeitou / Fui da ribalta à Avenida"). O trecho também faz alusão ao carnaval de 1972, quando a Imperatriz serviu de cenário para a novela ''Bandeira 2'', e inclui uma referência ao samba de 1972 da Imperatriz, "Martim Cererê" ("Você tão linda foi cenário de amor / Lá, lá, lá, lauê). A seguir, Arlindo lembra que partiu dele a ideia de fantasiar os ritmistas das baterias pela primeira vez no carnaval. O trecho também cita Joãosinho Trinta, que começou no carnaval sendo assistente de Arlindo ("Fiz da orquestra da folia, manequim das fantasias que João noutro tempo rasgou"). O refrão central do samba faz referência à materiais característicos do trabalho de Arlindo como a renda e o espelho ("Pega na saia rendada pra ver o que eu vi! / Espelho da raça encarnada Xica e Zumbi / E descobrir novos Brasis na identidade / Canta, Salgueiro, ô, salve a Mocidade!"). O refrão também lembra de enredos que o carnavalesco desenvolveu no Salgueiro e na Mocidade Independente de Padre Miguel, como Zumbi dos Palmares (Salgueiro, 1960); Xica da Silva (Salgueiro, 1963) e a Descoberta do Brasil (Salgueiro 1962 e Mocidade 1979). A segunda parte do samba começa com Arlindo lembrando sua chegada à Imperatriz Leopoldinense ("Lembro que o Imperador me levou pra ser rei em sua Assíria"). No trecho, "Imperador" faz referência ao presidente da Imperatriz na época, Luizinho Drummond, e "Assíria" seria a própria escola de samba. O verso também faz referência à peça ''O Arquiteto e o Imperador da Assíria'', da qual Arlindo foi cenógrafo. Os versos seguintes fazem referência aos primeiros carnavais de Arlindo na Imperatriz. Na escola, o carnavalesco foi campeão em 1980, desfilando de dia, com um enredo sobre a Bahia ("Amanheceu e nós dois fomos uma só voz no altar da Bahia") e bicampeão em 1981 com uma homenagem ao compositor Lamartine Babo ("Brilhei... Neste palco iluminado"). O trecho faz referência ao samba de 1981. A seguir, são referenciados os desfiles de 1982, "Onde Canta o Sabiá", considerado o auge do apuro estético de Arlindo ("Dancei... Sabiá cantou meu apogeu") e seu último carnaval, em homenagem à Dalva de Oliveira, no mesmo ano em que faleceu, 1987 ("Numa derradeira serenata / Sonhei com Dalva e fui morar com Deus / Sonhei com Dalva e fui morar com Deus"). Nos versos seguintes, o carnavalesco, narrador do samba, celebra a homenagem recebida pela escola como se fosse um renascimento e termina declarando seu amor eterno à Imperatriz ("Seu samba nascendo no morro ecoa do povo e ressoa no céu / Desperto em seus braços de novo, no mais belo traço da flor no papel / Se a saudade é certeza / Um dia a tristeza será cicatriz / Eterna seja, amada Imperatriz!"). O refrão principal do samba é Arlindo celebrando a volta da Imperatriz ao Grupo Especial e se declarando à escola ("Vem me encantar! / Volta pro seu lugar! / Seu manto é meu bem-querer / E lá do alto o Pai Maior mandou dizer / Quem viveu pra te amar, seguirá com você"). "Pai Maior" pode ser entendido como uma referência à Luizinho Drummond. Segundo Gabriel Mello, compositor do samba, o refrão é uma mensagem "a todos aqueles que perderam as pessoas e à Imperatriz, que sofreu perdas importantes. A família que perdeu seu Luizinho, a escola como um todo que perdeu seu Luizinho, que foi seu grande líder, seu grande patrono, grande patriarca. Mas a todos aqueles que passaram por esse ano tão difícil, e que precisam encontrar forças para continuar".,Após sua morte sua esposa doou fundos em sua memória para estabelecer uma biblioteca no Departamento de Patologia que ainda leva seu nome, e uma placa memorial de bronze foi colocada na entrada da Tennis Court Road..
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